Como uma das propostas da disciplina de Fundamentos, pertencente ao curso de Pedagogia que estou cursando, tínhamos que analisar o capítulo do livro Pedagogia da Autonomia de Paulo Freire e elaborar um mapa conceitual.
Segue minha análise e o mapa:
Acredito que um dos
pontos mais relevantes no capítulo lido é a questão do inacabamento do ser
humano. Me chama muito atenção a frase que nos fala que "onde há vida há
inacabamento, mas consciente do inacabamento sei que posso ir mais além
dele."
Nós
na condição de educadores e educadoras precisamos ir sempre "além", buscar algo
a mais, chamar a atenção de nossos alunos, pois os
alunos já não são mais os mesmos, eles também mudaram e querem sempre mais
novidades e um ritmo de trabalho que vá ao encontro deles. Não precisamos
reproduzir as coisas de um ano para o outro, pelo contrário, é preciso ir ao
encontro do desconhecido, das novas experiências, das problematizações, como
ressalta Freire "o futuro não é inexorável" ele muda, o mundo muda
constantemente.
A
valorização da autonomia do educando também é um dos tópicos que gostaria de
ressaltar e faço aqui uma ligação com a curiosidade, pois penso que as duas
caminham juntas na construção da aprendizagem. O professor que poda a
curiosidade do aluno, que o manda "se colocar em seu lugar" e não valoriza sua
ideias está consequentemente ferindo a autonomia do educando e o apagando
perante a prática educativa. É preciso valorizar a curiosidade e as
contribuições de nosso educandos para que eles se tornem sujeitos críticos e
autônomos.
Para
finalizar trago presente o tópico em que Paulo Freire nos fala sobre a mudança,
ressaltando que nosso papel no mundo não é só de quem observa mas de quem
intervém como sujeito de ocorrências. Sabemos que a mudança é difícil, mas temos
que ter esperança de que ela é possível. Enquanto tiver alguém que acredita que
a mudança é possível sempre brilhará uma luz no fim do túnel.
Beijos Renata
maravilhoso
ResponderExcluiresse livro e uma inspiração ao professor